Por que existem na igreja pessoas que, como Diótrefes, lutam contra a obra de Deus

(Série: Como resolver conflitos na Igreja)

Introdução:

No cenário complexo das comunidades cristãs, encontramos desafios que ecoam as dinâmicas presentes nos primórdios da igreja. Assim como nas páginas das Escrituras onde Diótrefes resistia à obra de Deus, observamos, em alguns contextos contemporâneos, indivíduos que, de maneira semelhante, opõem-se aos propósitos divinos. Este fenômeno, que pode inicialmente parecer desconcertante, revela-se como uma intrincada interseção de fatores, desde ambições pessoais até conflitos não resolvidos e falta de maturidade espiritual. Neste exame, mergulhamos nas razões subjacentes a essa resistência, buscando compreender por que, em meio à busca coletiva pela obra de Deus, surgem vozes discordantes.

A existência de pessoas na igreja que, como Diótrefes, lutam contra a obra de Deus, pode ser atribuída a várias razões, refletindo desafios e dinâmicas complexas dentro das comunidades cristãs. Aqui estão algumas possíveis razões:

  1. Busca por Poder e Controle:
  • Assim como Diótrefes, algumas pessoas podem ter uma inclinação para buscar poder e controle dentro da igreja. Isso pode manifestar-se como resistência à liderança legítima, desconsideração pelos ensinamentos bíblicos e a promoção de uma agenda pessoal em detrimento da obra de Deu2.
  • 2. Falta de Maturidade Espiritual:
  • Indivíduos imaturos espiritualmente podem agir de maneira egoísta, colocando seus interesses pessoais acima dos objetivos da comunidade cristã. A imaturidade espiritual pode levar à inveja, rivalidade e resistência à direção divina.

3. Influência de Fatores Culturais ou Sociais:

  • Algumas pessoas podem trazer consigo influências culturais ou sociais que entram em conflito com os valores e princípios da fé cristã. Isso pode resultar em resistência à obra de Deus devido a compromissos com ideias, práticas ou padrões de comportamento incompatíveis.

4. Falta de Comprometimento Genuíno com a Fé:

  • Alguns participantes da igreja podem estar envolvidos superficialmente, sem um comprometimento verdadeiro com a fé cristã. Isso pode levar à resistência à obra de Deus, já que seus corações não estão verdadeiramente sintonizados com os propósitos divinos.

5. Conflitos Pessoais ou Resentimentos Não Resolvidos:

  • Conflitos não resolvidos, ressentimentos ou feridas emocionais podem influenciar negativamente o comportamento de membros da igreja. Essas questões não resolvidas podem se manifestar como resistência à obra de Deus, servindo como obstáculos para o crescimento espiritual e a unidade na comunidade.

6. Orgulho e Falta de Humildade:

  • A presença de orgulho e falta de humildade pode levar alguns a resistir a qualquer autoridade ou orientação que não esteja alinhada com seus próprios desejos ou opiniões. Esse orgulho pode cegar os indivíduos para a verdadeira obra de Deus na comunidade.

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É importante que a igreja, em resposta a tais desafios, busque a sabedoria e a orientação divina, promova a reconciliação e o discipulado, e mantenha um ambiente de amor e correção mútua. A oração, o ensino da Palavra de Deus e o cultivo de uma cultura de amor e serviço são essenciais para superar as resistências internas e garantir que a obra de Deus prospere na comunidade cristã.

Conclusão:

Em meio à rica tapeçaria da vida na comunidade cristã, as figuras de resistência, como Diótrefes, destacam-se não apenas como desafios, mas como convites à reflexão e ações discernidas. À luz dos desafios que tais indivíduos apresentam, somos chamados a fortalecer os alicerces da unidade, maturidade espiritual e comprometimento genuíno com a obra de Deus. A resistência não deve ser vista como uma barreira insuperável, mas como uma oportunidade para aplicar princípios cristãos de amor, paciência e reconciliação.

Ao buscarmos uma compreensão profunda das razões por trás da resistência, podemos estender a mão com compaixão, guiados pelo exemplo de Cristo, que não apenas confrontou os fariseus, mas também ofereceu graça aos corações contritos. A igreja, como corpo de Cristo, é chamada a ser um lugar de cura, crescimento e amor incondicional, onde mesmo aqueles que resistem à obra de Deus podem encontrar redenção e transformação.

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Assim, diante das complexidades que permeiam as relações eclesiásticas, recordamos a exortação apostólica para superar o mal com o bem (Romanos 12:21). Em última análise, a igreja, através de sua resposta amorosa e perseverante, pode se tornar um testemunho vivo da obra transformadora do Espírito Santo, restaurando a harmonia e o propósito divino na comunidade de fé.

Em um mundo onde somos constantemente bombardeados por informações e entretenimento, é fácil nos esquecermos da importância do crescimento pessoal. Como Jonh C. Maxwell destaca em seu texto reflexivo, ” 3 coisas que você deve fazer para encorajar outras pessoas a crescerem,” (tradução livre do inglês), todos nós já experimentamos momentos que nos impactaram profundamente, seja através de uma nova experiência culinária, uma descoberta literária ou até mesmo um encontro casual que nos fez refletir sobre nós mesmos. No entanto, enquanto é fácil compartilhar essas descobertas tangíveis, encorajar o crescimento pessoal em outros e em nós mesmos pode ser uma jornada desafiadora.

Maxwell nos oferece três dicas valiosas para inspirar e apoiar o crescimento pessoal em outros, começando com a importância fundamental de sermos rápidos em ouvir. Em um mundo onde todos desejam ser ouvidos, demonstrar genuíno interesse pelo que os outros têm a dizer comunica valor e respeito. A habilidade de ouvir ativamente não apenas fortalece os relacionamentos, mas também cria um espaço onde o crescimento pode florescer organicamente, pois as pessoas se sentem verdadeiramente ouvidas e compreendidas.

Outra dica poderosa que Maxwell compartilha é a importância de sermos rápidos para rir. O riso tem um poder incrível de criar conexões humanas genuínas e aliviar o estresse que muitas vezes acompanha o processo de crescimento pessoal. Ao encontrar alegria nos momentos desafiadores e compartilhar risos com os outros, podemos criar um ambiente positivo que nutre o crescimento e a resiliência.

Por último, Maxwell nos lembra da importância de sermos rápidos em encorajar os outros. Muitas vezes, podemos reconhecer as qualidades positivas em outras pessoas que elas mesmas não conseguem ver. Ao oferecer encorajamento sincero e apontar os pontos fortes dos outros, podemos desempenhar um papel significativo em capacitá-los a alcançar seu pleno potencial.

Como alguém comprometido com o crescimento pessoal, incorporo essas dicas em minha própria jornada. Procuro ser um ouvinte atento, pronto para oferecer suporte e orientação quando necessário. Além disso, encontro alegria em compartilhar risadas e momentos de positividade com aqueles ao meu redor, criando um ambiente propício para o crescimento mútuo.

Posto isto, encorajo você, meu leitor, a também incorporar essas dicas em sua vida, cultivando relacionamentos autênticos e criando um ambiente onde todos possam florescer e alcançar seu

verdadeiro potencial.

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