A crucificação de Jesus é central ao cristianismo, gerando debate sobre sua data: sexta ou quinta-feira. A tradição defende a sexta, apoiada em evidências linguísticas e históricas. A diversidade no calendário judaico explica variações nos Evangelhos, cada um enfatizando diferentes significados teológicos da morte de Jesus. A maioria aceita a crucificação entre 29–34 d.C.
