Tolo quem culpa a Deus por todas as mazelas da sociedade e por conta disto, não crê nEle

Diz o tolo em seu coração: “Deus não existe! ” Corromperam-se e cometeram injustiças detestáveis; não há ninguém que faça o bem.

Sl 53:1

Existem muitos motivos pelos quais os ateus não creem em Deus, mas poderíamos citar pelo menos dois grandes motivos de vertentes opostas, mas que conduzem a este mesmo  pensamento. A negação de um Deus que se relacione com sua criatura.

O primeiro é a ideia de que Deus é culpado por todos os males que existem. Estes acreditam que a pobreza, a miséria, as desgraças humanas bem como as tragédias, tudo isto é causado por um Deus que, se existe, e é mal, pois inflige ao homem todo sofrimento e dor. A segunda ideia, ou pensamento é a de que Deus não é culpado pelo mal, mas o permite, e ao permiti-lo, uma vez que possa impedir que ocorra, posto que é Deus, então, ele é tão mal como os males que permite. Assim, se ocorrem tragédias, o tolo se pergunta: onde estava Deus que não viu? Diante de situações desesperadoras, a primeira coisa que fazem é perguntar o que Deus estava fazendo que não impediu este ou aquele ato. O fato é que todos estes dois pensamentos levam a apenas uma resposta. Se ele faz com que estes males aconteçam, ou se ele permite que eles ocorram, então ele não pode ser Deus, logo ele não existe.

Contudo, o salmista Davi chama esta pessoa de tolo e ele é tolo não por não acreditar na existência de Deus, uma vez que isto só poderia ser provado a partir da fé, coisa que nem todos possuem; mas por creditar a Deus atos que não são da sua alçada ou sobre os quais Deus não teve nenhuma interferência.

Deus não faz o mal ao homem. Não é sádico nem tem prazer no sofrimento humano, muito pelo contrário, deu seu próprio filho para que fossemos salvos. Ele também não permite que o mal aconteça por ser fraco e, ou inoperante, mas justamente pelo motivo contrário, ele é tão forte a ponto dele mesmo sofrer o mal praticado pelo homem. Na verdade, todo mal que temos hoje não é culpa de Deus, mas do próprio homem.

A pobreza, a miséria, a violência e tantos outros males são produtos de um coração longe de Deus. Por isto os salmista adverte sobre a ‘loucura” daqueles que julgam a não existência Deus, quando na verdade, não o conhecem, nem sabem seus feitos.  Ele não percebe que ao presumir a não existência de Deus, ele mesmo se torna agente da maldade no mundo, aumentando o sofrimento sobre a humanidade que ele mesmo compõem. Assim, ele pensa poder cometer a injustiça e o dano, pode viver sua vida sem a interferência de um ser que julgue ou o puna pelos seus feitos. Não havendo este juiz, então a maldade pode ser cometida.

É tolo, porque ao julgar a não existência de Deus, age como se pudesse fazer o que bem pensa sem respeitar o próximo nem a si mesmo, não entendo que Deus existe a despeito do pensamento e juízo que homem possa fazer dele. O fato de um réu não acreditar no juiz nem no tribunal não anula a sua sentença final. 

Extraído do livro: Café Com Deus, do Pr. Júlio César Medeiros

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Em um mundo onde somos constantemente bombardeados por informações e entretenimento, é fácil nos esquecermos da importância do crescimento pessoal. Como Jonh C. Maxwell destaca em seu texto reflexivo, ” 3 coisas que você deve fazer para encorajar outras pessoas a crescerem,” (tradução livre do inglês), todos nós já experimentamos momentos que nos impactaram profundamente, seja através de uma nova experiência culinária, uma descoberta literária ou até mesmo um encontro casual que nos fez refletir sobre nós mesmos. No entanto, enquanto é fácil compartilhar essas descobertas tangíveis, encorajar o crescimento pessoal em outros e em nós mesmos pode ser uma jornada desafiadora.

Maxwell nos oferece três dicas valiosas para inspirar e apoiar o crescimento pessoal em outros, começando com a importância fundamental de sermos rápidos em ouvir. Em um mundo onde todos desejam ser ouvidos, demonstrar genuíno interesse pelo que os outros têm a dizer comunica valor e respeito. A habilidade de ouvir ativamente não apenas fortalece os relacionamentos, mas também cria um espaço onde o crescimento pode florescer organicamente, pois as pessoas se sentem verdadeiramente ouvidas e compreendidas.

Outra dica poderosa que Maxwell compartilha é a importância de sermos rápidos para rir. O riso tem um poder incrível de criar conexões humanas genuínas e aliviar o estresse que muitas vezes acompanha o processo de crescimento pessoal. Ao encontrar alegria nos momentos desafiadores e compartilhar risos com os outros, podemos criar um ambiente positivo que nutre o crescimento e a resiliência.

Por último, Maxwell nos lembra da importância de sermos rápidos em encorajar os outros. Muitas vezes, podemos reconhecer as qualidades positivas em outras pessoas que elas mesmas não conseguem ver. Ao oferecer encorajamento sincero e apontar os pontos fortes dos outros, podemos desempenhar um papel significativo em capacitá-los a alcançar seu pleno potencial.

Como alguém comprometido com o crescimento pessoal, incorporo essas dicas em minha própria jornada. Procuro ser um ouvinte atento, pronto para oferecer suporte e orientação quando necessário. Além disso, encontro alegria em compartilhar risadas e momentos de positividade com aqueles ao meu redor, criando um ambiente propício para o crescimento mútuo.

Posto isto, encorajo você, meu leitor, a também incorporar essas dicas em sua vida, cultivando relacionamentos autênticos e criando um ambiente onde todos possam florescer e alcançar seu

verdadeiro potencial.

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